quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Aindan Dwyer - (vídeo:Corning Gorilla Glass)

Um estudante americano de 13 anos conseguiu criar energia solar a partir da sequência de Fibonacci. Com o experimento Aindan Dwyer ganhou uma patente provisória do Governo dos EUA, além do interesse de diversas entidades em comercializar a inovação.

A sequência de Fibonacci se caracteriza pelo início no número 0 e a cada número subsequente faz-se a soma dos dois anteriores; explo: 0-1-1-2-3-5-8-13..... O que Aidan criou foi uma espécie de árvore em PVC em que as folhas e galhos são pequenos paineis solares que respeitam a sequência.
Ele disse que ficou fascinanado quando percebeu durante uma caminhada pelas montanhas de Catsilks, nos EUA, que a organização das folhas e dos galhos obedecia à Fibonacci.

"Eu sabia que aqueles galhos e folhas coletavam a luz do sol para a fotossíntese, então meu próximo experimento foi investigar se a sequência de Fibonacci ajudaria", disse o estudante.
O resultado foi que ao analisar a coleta da luz solar na "Arvore de Fibonacci" e em um painel plano, a imitação da natureza se mostrou mais eficaz.

Além disso, a árvores ocupam menos espaço físico que um painel plano e aumenta a coleta de luz solar durante o inverno. É bom lembrar que a sequência (ou escala) de Fibonacci está presente em toda a natureza, como uma assinatura do Divino...


Entrevista com o grande cientista Michio Kaku. Teoria das cordas e futuro da ciência.





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É sempre fácil examinar as consciências alheias, identificar os erros do próximo, opinar em questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências dos companheiros, corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as más qualidades de quem segue conosco... Mas enquanto nos distraimos, em tais incursões a distância de nós mesmos, não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição. Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva, somos simplesmente cegos do mundo interior relegados à treva... Despertemos, a nós mesmos, acordemos nossas energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida, porque o infortúnio maior de todos para a nossa alma eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por nós em vão!... Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1978.