Antonio Cipriano José María y Francisco de Santa Ana Machado Ruiz, conhecido como Antonio Machado, nasce em Sevilha, 26jul1875†Collioure, França, 22fev1939, poeta espanhol, pertencente ao Modernismo.
Todo pasa y todo queda, pero lo nuestro es pasar, pasar haciendo caminos, caminos sobre el mar.
Nunca persequí la gloria, ni dejar en la memoria, de los hombres mi canción; yo amo los mundos sutiles, ingrávidos y gentiles, como pompas de jabón.
Me gusta verlos pintarse de sol y grana, volar bajo el cielo azul, temblar súbitamente y quebrarse...
Nunca perseguí la gloria.
Caminante, son tus huellas el camino y nada más; caminante, no hay camino, se hace camino al andar.
Al andar se hace camino y al volver la vista atrás se ve la senda que nunca se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino sino estelas en la mar...
Hace algún tiempo en ese lugar donde hoy los bosques se visten de espinos se oyó la voz de un poeta gritar "Caminante no hay camino, se hace camino al andar..."
Golpe a golpe, verso a verso...
Murió el poeta lejos del hogar.
Le cubre el polvo de un país vecino.
Al alejarse le vieron llorar.
"Caminante no hay camino, se hace camino al andar..."
Golpe a golpe, verso a verso...
Cuando el jilguero no puede cantar.
Cuando el poeta es un peregrino, cuando de nada nos sirve rezar.
"Caminante no hay camino, se hace camino al andar..."
Caminante no hay camino
Tudo acontece e tudo continua a ser,
Mas nosso negócio é passar,gastar em estradas, estradas para o mar.
Nunca busca de glória, ou saem da memória dos homens minha canção;
Eu amo os mundos sutis, peso e gentios como bolhas de sabão.
Eu gosto de ver pintura sol e vermelho, voam sob o céu azul, balançando de repente e quebrado ...
Eu nunca exerceu glória.
Viajante, suas pegadas o caminho e nada mais; andarilho, não há caminho, faz-se caminhando.
Ao percorrer o caminho e olhando para trás o caminho nunca é andou novamente.
Caminante no hay camino
Só acorda no mar...
Há algum tempo neste lugar onde as florestas estão vestidos de espinhos veio a voz de um grito de poeta "Caminante no hay camino, faz-se caminhando... "
Batimento a batimento, verso a verso...
O poeta morreu longe de casa.
Coberto pela poeira de um país vizinho.
Quando o viram chorar.
"Caminante no hay camino, faz-se caminhando..."
Batimento a batimento, verso a verso...
Quando o pintassilgo não pode cantar.
Quando o poeta é um peregrino quando ela nos serve não é bom para orar.
"Caminante no hay camino, faz-se caminhando..."
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O que é ser Voluntário!
Acordemos
É sempre fácil examinar as consciências alheias, identificar os erros do próximo, opinar em questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências dos companheiros, corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as más qualidades de quem segue conosco...
Mas enquanto nos distraimos, em tais incursões a distância de nós mesmos, não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição.
Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva, somos simplesmente
cegos do mundo interior relegados à treva...
Despertemos, a nós mesmos, acordemos nossas energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida, porque o infortúnio maior de todos para a nossa alma eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por nós em vão!...
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1978.
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