segunda-feira, 2 de agosto de 2010

18 de Abril, Terça-Feira


12a. – Pouco depois das 20 horas. Residência de Rodã (cidade de Alexandria, no Egito).

Testemunhas: cerca de oitenta gregos e judeus que compartilhavam os ensinamentos do Mestre.

O Ressuscitado, segundo Natã, diz textualmente:

Que a paz esteja convosco... O Pai me enviou para estabelecer algo que não é propriedade de raça ou nação alguma, nem de algum grupo especial de educadores ou pregadores. O Evangelho do Reino pertence aos judeus e gentios, ricos e pobres, homens livres e escravos, mulheres e homens e, inclusive, crianças. Espalhai este Evangelho de Amor e Verdade através de vossas vidas.

Amai-vos com um novo amor, como eu vos amei. Servi a humanidade com uma devoção nova e surpreendente, como eu vos servi. Então, quando os homens virem como vós os amais, e quanto trabalhais em seu favor, compreenderão que entraste pela fé na comunidade do Reino dos Céus.

Então seguirão o Espírito da Verdade, que eles descobrirão em vossas vidas, até encontrar a salvação eterna.

Assim como meu Pai me enviou a este mundo, eu também vos envio. Todos sois chamados a difundir esta boa-nova àqueles que se debatem nas trevas. O Evangelho do Reino pertence a todos aqueles que acreditam nele...

Prestai atenção: este Evangelho não deve ser confiado exclusivamente aos sacerdotes...

Em breve, o Espírito descerá sobre vós e vos guiará à verdade. Ide, pois, e pregai essa grande notícia...

E não vos esqueçais de que estarei convosco até o final dos tempos.

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O que é ser Voluntário!

Acordemos

É sempre fácil examinar as consciências alheias, identificar os erros do próximo, opinar em questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências dos companheiros, corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as más qualidades de quem segue conosco... Mas enquanto nos distraimos, em tais incursões a distância de nós mesmos, não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição. Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva, somos simplesmente cegos do mundo interior relegados à treva... Despertemos, a nós mesmos, acordemos nossas energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida, porque o infortúnio maior de todos para a nossa alma eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por nós em vão!... Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1978.