segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Morrer para Viver


Um grupo de gregos interroga Jesus sobre o anúncio de sua morte.

Em verdade, em verdade vos digo que se o grão de trigo lançado na terra não morre, fica só; mas se morre, produz muitos frutos...

Então é preciso morrer para viver!

Quem ama sua vida, a perde. Quem a odeia neste mundo, vai conservá-la para a
vida eterna... E que ocorrerá conosco se te seguirmos?

Quem de mim se aproxima, aproxima-se do fogo. Quem se afasta de mim, afasta-se da vida.

Quem está perto de Zeus está perto do raio. – aforismo grego atribuído a Esopo.

Ao contrário de Zeus, eu, sim, posso vos dar o que nenhum olho viu, o que nenhum ouvido escutou, o que mão nenhuma tocou e o que nunca entrou no coração do homem. Se algum de vós quer me servir, que me siga. Onde eu estiver, ali estará também meu servidor. Se alguém me serve, meu Pai o honrará...

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Acordemos

É sempre fácil examinar as consciências alheias, identificar os erros do próximo, opinar em questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências dos companheiros, corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as más qualidades de quem segue conosco... Mas enquanto nos distraimos, em tais incursões a distância de nós mesmos, não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição. Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva, somos simplesmente cegos do mundo interior relegados à treva... Despertemos, a nós mesmos, acordemos nossas energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida, porque o infortúnio maior de todos para a nossa alma eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por nós em vão!... Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1978.