segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Sobre o Matrimônio de Levirato


Resposta aos saduceus:

Todos errais ao fazer tais perguntas, porque não conheceis as Escrituras e o poder vivificante de Deus. Sabeis que os filhos deste mundo podem se casar e ser dados em matrimônio, mas não pareceis compreender que os que se fazem merecedores dos mundos vindouros, por meio da ressurreição dos justos, nem se casam sem são dados em matrimônio. Os que experimentam a ressurreição dentre os mortos são mais como anjos do céu e nunca morrem. Esses ressuscitados são eternamente Filhos de Deus. São os Filhos da Luz.

Vosso próprio pai, Moisés, compreendeu isto. Diante da sarça ardente, ouviu o Pai
dizer: “Sou o Deus de Abrahão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó”.

E assim como Moisés, eu declaro que meu Pai não é o Deus dos mortos, mas dos vivos.
Nele todos vós vos reproduzis e possuís vossa existência imortal.

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Acordemos

É sempre fácil examinar as consciências alheias, identificar os erros do próximo, opinar em questões que não nos dizem respeito, indicar as fraquezas dos semelhantes, educar os filhos dos vizinhos, reprovar as deficiências dos companheiros, corrigir os defeitos dos outros, aconselhar o caminho reto a quem passa, receitar paciência a quem sofre e retificar as más qualidades de quem segue conosco... Mas enquanto nos distraimos, em tais incursões a distância de nós mesmos, não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição. Enquanto nos ausentamos do estudo de nossas próprias necessidades, olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva, somos simplesmente cegos do mundo interior relegados à treva... Despertemos, a nós mesmos, acordemos nossas energias mais profundas para que o ensinamento do Cristo não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida, porque o infortúnio maior de todos para a nossa alma eterna é aquele que nos infelicita quando a graça do Alto passa por nós em vão!... Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1978.